sexta-feira, 18 de abril de 2014

Eu, Papoila, me confesso

Eu, Papoila, me confesso.
Não sei o que vai sair daqui, mas parece-me que será uma espécie de  um canto de desabafos com pinceladas de humor. É a melhor forma de lidar com o dia a dia de quem aguarda pelos ansiados filhos de várias cores, com o despropósito de comentários infelizes que vêm sabe-se lá de onde [o porquê desconfio, pois vidas vazias dão azo a frases
vazias...] e com o tentar fazer com que a nossa vida normal seja isso mesmo - normal. E feliz, já agora, que a felicidade corre ao nosso lado e nós temos é de seguir-lhe as pegadas...

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